segunda-feira, 14 de março de 2011

Convite CULTO ECUMENICO - GESTÃO EMPRESARIAL

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Video usado na Aula da Saudade

Video de encerramento usado na aula da saudade, realizada nas dependências da faculdade de arquitetura da UFC, no último dia 26/02/11, cujo mestre convidado foi o Professor Henrique Felix.
Nesta aula, tivemos a honra e alegria de receber as presenças dos professores Luiz Carlos Dodt, Fernanda, Edmundo Lima, Augusto, Sâmia e a secretária do CETREDE, Elenir.


Video usado na Aula da Saudade

Video usado na nossa aula da saudade, ocorrida dis 26/02/11 na Faculdade, cujo mestre convidado foi o Prof. Henrique Felix.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Video de enverramento da aula da saudade da Gestão Empresarial da UVA/CETREDE - 02/2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Encerramento do Curso - Aula da Saudade

Tantas lembranças e emoções de amizades e momentos que ficarão registrados na memória de todos que fizeram parte dessa grande turma: GE 036 - UVA/CETREDE

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O que o filme "Nosso Lar" tem a ver com Administração?

Entenda o que o longa-metragem "Nosso Lar", recordista de bilheteria do cinema brasileiro, pode ter em relação com essa área
Por Fábio Bandeira de Mello

As produções de temática espírita parecem despertar o interesse dos brasileiros. A expectativa gigantesca na estreia de "Nosso Lar" foi correspondida. O filme baseado no best-seller homônimo do médium Chico Xavier obteve mais de três milhões de espectadores nas salas de cinema de todo o Brasil.

Com isso, a obra conquistou a primeira posição no ranking dos filmes nacionais mais vistos desde que entrou em cartaz. O investimento robusto (ultrapassou a 20 milhões de reais) fez com que os recursos cenográficos recebessem especial atenção, acarretando num dos mais elaborados trabalhos do gênero no Brasil.

Ok, mas o que isso tem a ver com Administração?

Quando assisti o filme no cinema, refleti não apenas sobre questões intrínsecas ao espiritismo (como a reencarnação, questões morais e etc), mas como a Administração pode estar mais presente do que nós mesmos podemos imaginar.

Desde quando foi lançado o livro, nos auges da década de 40, ou com a recente produção do filme, "Nosso Lar" vem criando certa polêmica por determinados fatos decorrentes na sua história.

Caro leitor, quero deixar claro que não farei aqui um juízo de valores, de que é verdade ou mentira, ou se você acredita ou não em assuntos relacionados ao espiritismo. A proposta não é defender determinada doutrina religiosa, mas refletir sobre a presença de mecanismos relacionadas à Administração apresentados durante o filme.

Tese

A tese levantada em "Nosso Lar", assim como na doutrina espírita, de que a vida na terra ("plano material") busca refletir o que acontece no chamado "mundo espiritual", traz a tona a importância da Administração em todos os níveis existenciais.

Nosso Lar

Em "Nosso Lar", o plano espiritual possui muitas semelhanças com a vida que conhecemos.

Geralmente, os livros de "Introdução à Teoria Geral da Administração" definem a Administração como a tomada de decisão e gerenciamento de uma organização. Os princípios para administrar são planejamento, organização, direção e coordenação. Justamente, esses contextos são abordados claramente em diversos momentos de "Nosso Lar".

O didatismo do livro e do filme, que esmiúça cada detalhe dessa outra realidade, indica semelhanças entre os conceitos da Administração do mundo material e espiritual. A própria estrutura da colônia Nosso Lar atua como um verdadeiro centro organizacional. Há também, uma hierarquia de funções e cargos entre os espíritos, onde é preciso trabalhar para poder "evoluir". Veja alguns exemplos:

Centro Administrativo: Dentro da "colônia espiritual" (a cidade onde reúnem os espíritos), existe a Governadoria que é o local onde partem as coordenadas para a administração pública, representadas pelos Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina.

Juntos, elas configuram um verdadeiro e atuante centro administrativo.

Missões da empresa: Agregar valor, melhorar a qualidade, aumentar a produtividade, resolver problemas e conflitos, alcançar objetivos e, sobretudo, oferecer resultados ampliados. Essas são algumas das diretrizes empregadas tanto nas empresas aos seus funcionários, quanto às utilizadas pelos moradores espirituais em sua rotina.

Direitos e deveres: Temos obrigações a serem cumpridas nesta outra dimensão, na qual, devemos aprender, trabalhar e realizar tarefas, sempre obedecendo uma hierarquia bem dividida e organizada.

Premiação: Os funcionários mais graduados por tempo de serviço, dedicação e espiritualidade, moram mais próximo da Praça Central. Já nas casas mais afastadas estão as residências de uso diversos.

Trabalho em equipe: A vida de cada ser é empregada para servir ao próximo e buscar o auto desenvolvimento, principalmente participando de trabalhos coletivos e aprendendo a escutar os mais evoluídos.

Quase um estágio: Todos são acompanhados e respeitados em seu processo de aprendizado.

A cultura organizacional: Os recém-chegados à cidade espiritual passam por uma adaptação. O mesmo acontence com os profissionais novatos em uma empresa.

Diante do ponto de vista abordado em "Nosso Lar", as premissas da Administração são primordiais para o estabelecimento da almejada harmonia da organização e avanço individual, independente do lugar e "plano" em que a pessoa se encontra.

Parece que aqueles que gostam de usar o jargão "Administração está presente em tudo na vida", deverão rever ou ampliar seus conceitos.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Lidere a si mesmo, antes de pretender liderar os outros

Lembra quando você está angustiado por que não consegue integrar os membros da sua equipe e alcançar os resultados desejados? Ou quando não consegue obter de outro departamento o que ficou combinado e sua área está prejudicada? Quando seu filho parece andar fazendo tudo para lhe contrariar ? E, ainda por cima, você não está conseguindo equilibrar sua vida profissional com a tão sonhada qualidade de vida? O que está em questão é a sua competência como líder. Mas quando se pensa em Liderança, a maioria da literatura e dos programas de treinamento parte do princípio que temos de nos capacitar para liderar ... os outros! Ensina-se a como comandar os outros, como motivá-los, como ser um chefe melhor, como se relacionar melhor com pessoas difíceis, com os filhos, etc. Sempre os outros, como se o foco da liderança residisse nos liderados.

Nada de errado em tentar liderar melhor os outros. O problema é que técnicas e receitas de liderança não surtirão o efeito desejado se você não adquirir uma competência fundamental para o seu sucesso como líder: antes de pretender liderar os outros, aprender a liderar a você mesmo.

Importante que você adquira a atitude de liderar-se. Isso implica em liderar suas emoções, seus ímpetos, suas deficiências e saber suplementá-las com pessoas de sua equipe ou com parceiros na sua vida pessoal. Mas isso só será possível se você tiver uma elevada dose de auto-conhecimento.

Por exemplo, se você se conhece bem e já sabe que é do tipo executor, que não planeja muito as ações e de certa forma atropela as circunstâncias no afã de realizar os resultados que deseja, nada melhor que ter em sua equipe uma ou duas pessoas que sejam mais do tipo planejadoras e contrabalancem essa sua característica pessoal. Mas, se, pelo contrário, você for um líder que prima mais pelo planejamento detalhado e não está conseguindo realizar as metas que são esperadas de sua equipe, contrate pessoas mais realizadoras, do tipo artilheiro, aquelas que fazem gols e garantem os resultados do time, mesmo que não sejam tão qualificados como você gostaria.

O líder precisa aprender a liderar a si próprio também no que diz respeito a suas emoções. Isso se revela com clareza na hora de dar feedback a membros de sua equipe ou a familiares. Se você tem o chamado pavio curto e explode com facilidade quando algo não está indo de acordo com o que deseja, importante ter consciência disso e se disciplinar para avaliar desempenho dos outros ou para tentar ajustar o comportamento dos seus liderados, em vez de simplesmente dizer tudo que vem a cabeça e destruir a auto-estima dos que o cercam. Aprenda a reconhecer o que outros fazem de correto, valorize suas pequenas vitórias, use o seu ímpeto e arroubos emocionais mais nos momentos de feddback positivo, quando couber.

Liderança não é uma questão técnica, mas de atitudes e posturas. Atitudes perante outros, mas também perante a si mesmo. A disciplina 1.0 da Liderança deveria ser: Antes de Liderar os outros, aprenda a liderar a si mesmo. Mas isso não se ensina apenas em escolas...

Por César Souza

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Apagão de talentos é um dos desafios das empresas no Brasil

Passada a crise econômica, as empresas deverão observar algumas lições decorrentes do período, se quiserem assegurar a manutenção de seus negócios. Algumas questões, que antes da eclosão da crise já estavam presentes no dia a dia das empresas, ressurgem e preocupam como a falta de talentos, de profissionais especializados, a necessidade de inovação e a concorrência da China. Estes foram alguns pontos que executivos e presidentes de empresas líderes em seus segmentos debateram, em março, durante a Usina do Conhecimento, realizada na Escola de Marketing Industrial (EMI). “A crise não foi suficiente para levar as empresas a se transformarem”, observou José Carlos Teixeira Moreira, presidente do Instituto e da Escola de Marketing Industrial, na abertura do encontro.

Talento e concorrência
Um dos temas que causa maior apreensão aos gestores é o chamado “apagão” de talentos. Embora se constate uma recuperação dos negócios no pós-crise, muitas empresas, ansiosas em buscar apenas resultados expressivos, tendem a priorizar mudanças baseada na substituição de pessoas, e não na estratégia de negócio. Aliada a esse contexto de valorização profissional, está também a necessidade de se fazer as coisas de um jeito diferente do convencional. Para José Carlos Teixeira Moreira, a criatividade se torna fundamental não só para recuperar, mas para que a empresa possa se destacar no mercado. “O momento posterior a uma crise é o ideal para aplicar a inovação nas corporações, seja pela tecnologia ou pelas ideias”, diz.
Como parte dessa forma de agir diferente, o especialista sugere olhar para a China sob uma nova perspectiva. Muitas empresas brasileiras estão se utilizando da estrutura logística, do preço e da matéria prima chinesa para assegurar o desenvolvimento dos seus negócios no mercado interno. Há também empresas que estão se instalando naquele país como forma da se tornarem mais competitivas globalmente, fenômeno já bem comum entre empresas americanas, alemãs e britânicas. O ano eleitoral também chama atenção dos executivos, porém, a maioria acredita que 2010 será um ano promissor. O presidente da EMI finalizou o encontro acresescentando: “Não há percepção de mudar a forma de trabalhar, apenas avaliar o retrospecto para melhor aplicação dos recursos”.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dez dicas para redigir e-mail

A boa comunicação é imprescindível para qualquer tipo de relacionamento. Seja a comunicação corporativa ou pessoal, a forma com a qual será realizada irá obter o sucesso ou fracasso na mensagem desejada.
Por Wagner Campos

A boa comunicação é imprescindível para qualquer tipo de relacionamento. Seja a comunicação corporativa ou pessoal, a forma com a qual será realizada irá obter o sucesso ou fracasso na mensagem desejada.
Infelizmente, devido ao e-mail ser uma ferramenta mais prática e rápida algumas pessoas deixam de dar uma atenção especial para esta poderosa ferramenta e acabam se comunicando de forma extremamente errada, infantis, ofensivos, não sendo claros e até irritantes.

Vale lembrar que e-mail é um documento. Quando se trata de um e-mail direcionado a alguém da mesma empresa que você trabalha deve ser mais formal, lembrando-se que estamos tratando de um "ambiente" corporativo, ou seja, profissional. Quando é um e-mail para algum parente ou alguém muito próximo obviamente podemos ser mais informais e próximos.

Atenção a algumas dicas para o desenvolvimento de seu e-mail:

1. Independente do tipo de e-mail enviado seja sempre educado e cordial. A apresentação inicial de seu e-mail colaborará pela existência de interesse por parte do destinatário, bem como pela dedicação de retorno do mesmo.

2. Os e-mails corporativos devem sempre ser mais formais e muitas vezes são considerados documentos. Nada impede que você seja mais informal com quem tenha afinidades, porém dentro dos limites profissionais.

3. Ainda sobre e-mails corporativos é importante evitar a linguagem utilizada na internet, de abreviaturas e símbolos que demonstram falta de profissionalismo.

4. Mantenha-se atualizado através de livros, revistas e jornais pois os mesmos possuem meios de comunicação distintos e você passará a ter maior facilidade de interpretação e desenvolvimento de seus textos.

5. Atente-se ao conteúdo que você irá desenvolver. Na maioria das vezes, o texto do e-mail deve ser claro e objetivo. No entanto, em algumas eventualidades, você poderá vir a ser mais abrangente, detalhando as informações para que fiquem mais claras ao destinatário. Tudo dependerá do assunto a ser tratado e da facilidade de entendimento do destinatário.

6. Evite escrever com todas as letras em caixa alta (maiúscula). Elas representam que você está sendo indelicado e/ou gritando.

7. Demonstre no campo "assunto" a informação que conterá no e-mail de forma clara e objetiva. Jamais deixe o título do assunto em branco.

8. Sempre avise no corpo do e-mail quando estiver enviando documentos anexados.

9. Ao final de seus e-mail utilize termos formais como "atenciosamente", "cordialmente", etc.

10. Não esqueça de "assinar" seu e-mail com seu nome, cargo, empresa e telefone se julgar adequado.

terça-feira, 9 de março de 2010

Ela líder: o novo perfil de gestão

A mulher tem conquistado cada vez mais espaço no comando das organizações. Confira o artigo do consultor Shinyashiku no Dia Internacional da Mulher.
Por Eduardo Shinyashiki

Uma recente pesquisa realizada pela Sophia Mind, empresa especializada em comportamento e tendências no universo feminino, revelou que as mulheres estão à frente de 52% das micro e pequenas empresas, representando 41% da força de trabalho no Brasil.

Dessa forma, os indicadores só aumentam e comprovam que elas atingiram seus sonhos sem perder a sua essência. Essa particularidade, por sua vez, é adotada pelos homens no ambiente profissional e usada como qualidade fundamental para um líder. A competência feminina se mantém valorizada por atributos que podem aperfeiçoar o trabalho dentro de uma instituição, como a sensibilidade, a intuição, a compreensão, a paciência, o dinamismo, a inteligência emocional, a facilidade de trabalhar em equipe e o cumprimento de prazos.

O estudo ainda revela que 35% das mulheres assumiram a administração da casa, o que pode não ser um dado tão empolgante. A figura da mulher foi culturalmente moldada como aquela que cuida dos filhos, do marido e dos afazeres domésticos. Mas lembre-se, a mulher representa muito mais para o país, ela é uma líder e educadora nata. É ela quem ensina as primeiras palavras ao filho, e é ela que aconselha o marido nos problemas do dia a dia.

Lady Diana é um exemplo de líder que se destacou mundialmente pelo seu trabalho humanitário. Dentre algumas de suas qualidades, a simpatia, simplicidade e sensibilidade são características que fizeram dela a princesa mais querida de todos os tempos. Diana quebrou regras antes jamais ultrapassadas e levou a realeza aos subúrbios do Reino Unido. Conhecida como a Princesa do Povo, Lady Di liderou o envolvimento do Governo britânico ao combate à AIDS. Assim como Diana, muitas mulheres demonstraram o quanto é importante manter o caráter feminino para otimizar a gestão de pessoas e alcançar metas.

Assim, não podemos esquecer o quanto a mulher contribuiu para as modificações no ambiente corporativo, tornando-o mais harmonioso e didático. Vale ressaltar que, quando citamos características femininas ou masculinas, não é o mesmo que falar dos sexos. Uma mulher pode ter aspectos masculinos na liderança de uma empresa, como ser mais racional e focada. O mesmo pode acontecer com o homem, que pode assumir qualidades como compreensão e apoio, provenientes do sexo oposto.

É importante lembrar que o modelo de liderança ideal tende a ser aquele misto, com ambas personificações. É preciso que as habilidades de ambos os sexos se unam para gerar um único modo de liderar, muito mais eficaz e que englobe todas as características exigidas pelas grandes corporações.